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Aventuras e desventuras de uma mamã de gémeos: Como me meti nesta enrascada; Relatos da (in)experiência; O dia-a-dia com 2 mabecos... Leiam e participem!!
Porque raio o puto que ia no Metro mascarado de abóbora chorou quando me viu mascarada de vampiro? Os vampiros não comem abóboras.... DUH!!!
A minha filha está chocada.
Na escola o Amigo do Dia (basicamente é uma forma de um deles se sentir importante enquanto ajuda a prof e manda nos outros) é suposto ser escolhido por ordem alfabética. A não ser que se porte mal, passa do A para o B, do B para o C e por aí adiante.
Ora hoje era suposto ser a Rita, que até se estava a portar bem e que por norma se porta, mas como o Tomé chegou lá a chorar a prof teve pena e para o calar disse que era ele. Parece que não é a primeira vez. Sempre que um chora passa à frente dos outros.
A minha filha, de 5 anos apenas, acha mal e injusto. Eu também. E faz-me questionar que raio de educação é esta. Mas no fundo reflecte os valores desta sociedade. Como diriam os entendidos na matéria 'Quem não chora não mama'...
Fomos a uma festa de aniversário e o meu filho imobilizou outro puto no chão. Não posso dizer que ele não andasse a pedi-las, já que andava armado em parvo a roubar brinquedos aos outros e a empurrar. O meu é mais pequeno e talvez por isso parecia um alvo fácil. Parecia...
Depois de um koshi-guruma que deixou o outro de barriguinha para cima, meteu-se em cima dele e, encostando-lhe o braço ao pescoço susurrou qualquer coisa. Eu não ouvi, nem sequer vi. Estava noutra divisão da casa e contaram-me. O outro a partir dali piou fininho e passou a ser todo sorrisinhos.
Por curiosidade hoje perguntei o que é que ele tinha feito ao outro menino.
-Nada, mãe!
-Podes dizer que a mãe nem sequer está chateada contigo. Se lhe bateste fizeste bem porque foi para te defenderes a ti e à mana.
-Mas eu não bati, mãe.... só lhe dei educação!
Decerto conhecem aquele tipo de pessoa, muito fisica, que gosta de tocar em toda a gente mas, pior que isso, abraçar, beijar. Ainda recentemente me cruzei com uma que levava esta característica ao expoente máximo e ainda esta semana falávamos disso numa formação.
Pois se quando eu era pequena já não achava piada ao conceito, e fugia de toda e qualquer Elmyra que se atravessasse no meu caminho -pese embora o facto de viver num típico bairro lisboeta dificultar esta tarefa- hoje em dia, sendo eu mãe, é completamente intolerável e faz-me saltar a tampa.
Por uma questão também de higiene e cuidado, reconheço aqui publicamente que não gosto que beijem e amassem os meus filhos. Mesmo que não tivessem nascido prematuros para poder usar esse facto como desculpa certamente iria tentar convencer toda a gente que tinha perdido a chave de casa só para não virem cá espremê-los. E se isso falhasse, acho que já aqui referi, tenho boa pontaria e ainda me lembro como juntar um elástico a um galho em 'V' para fazer uma fisga.
Chamem-me anti-social se quiserem, mas nunca tive problema em dizer 'Não' quando me tentavam sacar um puto dos braços para os encher de baba. Não, não deixo! Não, não quero! Não, não acho piada!
Por estranho que possa parecer a muita gente -mas é para o lado que durmo melhor- os meus filhos gostam de algumas pessoas e não gostam de outras. Não me entendam mal pois sempre insisti para que dissessem bom dia e boa tarde a toda a gente. É essa a educação que tive e a que quero transmitir. Mas desculpem lá ó Elmyras... eles beijam quem eles querem. E mesmo assim... têm de passar no teste do micróbio. Malta a tossir, a espirrar e a suar estopinhas não têm direito a mexer nem que sejam a Rainha Elsa ou a princesa Anna (oh! Deuses! Quando é que o Frozen me sai da cabeça??).
Agora imaginem o cenário... festa de aniversário em casa de um amigo, a casa cheia, os putos a brincar no corredor, e um grito ecoa plos corredores fora. O co-irresponsável já preparado para lhes dar uma descasca por andarem a gritar daquela forma, e deparamos com a Elmyra a tentar amarfanhar um dos putos, que gritava de terror.
Juro-vos que naquela altura me passou de tudo pela cabeça. Os miúdos já de si estavam excitados de estar ali e foi muito complicado conseguir acalmá-los e pô-los a brincar sossegadamente. A Elmyra já tinha tentado chegar-se a eles umas 5 ou 6 vezes. De todas essas vezes eles recusaram-se a ser tratados como um qualquer ursinho de peluche e ela insiste?? Eu já lhe tinha tentado explicar com todas as letrinhas que eles não gostam de ser agarrados assim, e até tinha dito que eu própria não gosto que o façam, e ela tenta de novo?
Imagem: Pon and Zi, de Jeff Thomas
Se houver um advogado por aí pode-me por favor tentar esclarecer se matá-la seria legítima defesa? E algum engenheiro químico que esteja a ter um momento de pausa na loucura que é a sua vida e tenha por acaso tropeçado com este blog, por favor não me deixe sem esclarecer... há algum antídoto para as Elmyras desta vida?
Realmente os miúdos tuguinhas têm muito que penar para aprender a falar correctamente. E quando se tem gémeos de sexos diferentes a história complica-se.
Andamos há que tempos a explicar que ele deve dizer 'Obrigado' e ela 'Obrigada' e finalmente parece que encaixaram o conceito. Pois hoje à hora dos leitinhos andavam num daqueles acessos de ternura, a dar beijinhos e miminhos. Assim que chego com os leitinhos à sala ele diz 'Obrigado' e eu respondo 'De nada'.
E nisto depois do puto emborcar quase 800 ml de leite, entrega-me o biberon (sim, ele ainda bebe pelo biberon à noite, mesmo com a irmã a chamar-lhe bebé, mas perante a quantidade e a ânsia com que bebe tenho que reconhecer que, embora não seja o ideal, é o mais lógico e ando a tentar 'negociar' que passe para o copo até ao final do ano), dizendo:
-Toma, mamã!
Perante o meu:
-Obrigada!
O Pandinha responde, quase de forma automática:
-De nada!
E sai-se a Pespinetazinha:
-Não é 'de nada', mano! Tu és um menino, por isso é 'de nado'!
E lá andei eu a explicar que a lingua portuguesa tem destas coisas...
Manhã de escola e eu já a desesperar ao tentar despachar os dois mabecos.
Confesso que ando um pouco destreinada pois, desde que comecei a trabalhar por turnos, é o pai que os leva à escola, e seja-lhe feita a homenagem... o gajo despacha-os em meia hora. E quando digo despachar é mesmo assim a despachar. Enquanto um vai ao wc ele veste o outro, depois trocam. Sapatos são eles que calçam, casacos são eles que vestem e para o pequeno almoço não há 'Ahhhh... e se fosse...' É! E pronto!
Eu em tempos já tive este poder. E acreditem que não é um superpoder. Como digo tantas vezes é fruto da necessidade de se ter gémeos e termos na mesma de chegar ao trabalho a horas. Mas como agora acordo de madrugada e saio de casa com o sol a raiar, só me calha a mim quando estou de folga (uma das grandes vantagens das folgas rotativas é precisamente poder deliciar-me com eles e mimá-los um pouco).
Pois... mas ter esta noção não é sinónimo de por em prática a teoria. Por um lado porque estou destreinada do regime militar, por outro porque... hmmmm... tenho saudades deles. E por isso sei que tolero um pouco mais do que devia.
Esta manhã foi um desses dias em que tenho a nítida sensação que tolerei de mais. E não é que se estivessem a portar mal... é que ele escolheu comer papa com bolacha, ela preferiu cereais, mas a dada altura ele disse que depois da papa também queria cereais, e ela pediu-me 'Uma bolachiiiiinha, mamã!' E quando dei por isso era já hora de partir e eu ainda não estava vestida.
-A mamã vai-se vestir num instante enquanto vocês acabam de comer, está bem? Qualquer coisa mais... esperam! -disse em tom decidido e algo autoritário a ver se encaixavam a ideia.
Perante o aceno de cabeças lá fui eu para o quarto convencida que tinha retomado as rédeas do poder, quando oiço uns passinhos apressados pelo corredor. Era a Patapon:
-Ó mãe! O mano diz que os meus cereais não prestam!
-Querida... ele está a comer igual por isso isso nem faz sentido ele dizer isso. E tu gostas, certo? Isso é que importa.
E nisto ela volta para a sala e oiço-a a repetir feita papagaia:
-A mãe diz que tu estás a comer igual e que não faz sentido dizeres isso. E eu gosto! OUVISTEEE?
Não passam nem 30 segundos e aparece-me lá ele:
-A mana disse que a minha papa é de chocolate e não é pois não?
-Não, não é de chocolate.
Mais passinhos plo corredor de regresso à sala e novo papaguear:
-A mãe diz que não é chocolate! Estás a mentir!
Passinhos duplos plo corredor e eu a tentar calçar os ténis. Aparecem os dois com o ar mais queixinhas do Mundo e começa a Pespineta:
-Ó mãe eu...
-Chega! -interrompo eu- Não quero ouvir mais queixinhas. Estou-me a vestir e já vou.
-Mas ó mãe!! -diz ela com um ar muito escandalizado- Eu estava a falar e tu interrompeste. Ora... não se interrompe quem está a falar pois não?
E é nestas alturas que acho que se calhar ando a educá-los demais... Meia dose de educação provavelmente chegava e dava menos chatices.
Correndo o risco de ser apedrejada na rua há uma coisa que tenho mesmo muita necessidade de dizer: Nem tudo é fruto do acaso ou sorte!
Ultimamente deparo-me com imensas pessoas que, atraídas pelo 'factor gémeos', não se abstêm de comentar que acham imensa piada, mas também que eu tenho 'Muita sorte por eles serem assim calminhos', que é como quem diz... bem educados, certo? É que para mim não é uma questão de 'sorte' nem de genética, mas de educação. E de regras, e de rotinas, e... de trabalhinho! Como diriam em locais bem mais campestres há que semear para colher.
Reparem... com isto não quero dizer que não tive 'sorte' com os putos que me calharam. Claro que tive! Mas tive no sentido em que são saudáveis, o que facilita muito tudo o resto. Agora dêem-me um pouco de crédito e coloquem pelo menos a possibilidade de que o facto deles se encostarem ao fundo do elevador de imediato assim que entramos não será apenas acaso mas fruto da educação que lhe tentamos incutir. Foram meses a fio a jogar ao jogo das lapas. E sim... serem dois facilita no sentido em que há sempre uma competição para ver quem consegue imitar melhor uma lapa, encostadinho ao fundo do elevador. Mas mesmo com um também dá, desde que entremos na brincadeira também.
E claro que também tenho dias em que passo vergonhas perante um vasto auditório de pessoas que se escangalha a rir enquanto os mabecos se esfregam no chão da escola, esperneiam e dizem 'Não quero iiiiiirrrrrrreeeee!' ou 'Quero iiiiireeeeeeee a pé!' (sim...o 'quero' e o 'ir' costumam ser denominadores comuns nas birras dos meus putos, em que também temos a versão 'Quero iiiireeeeeeee para casa da avó' quando os repreendemos, ou 'Quero iiiireeeeeee para a praia', quando chove a potes), e claro que também há noites em que me dão a volta com muita pinta e me fazem trocar-lhes as fraldas 3 ou 4 vezes antes de dormir. Mas sei que é tanga, e tenho plena consciência de que ceder não é o melhor para eles, embora aquelas carinhas angelicais façam derreter o coração de qualquer um, e a experiência dos quase 3 anos lhes dêm já argumentos muito válidos. Recordo muitas vezes as respostas prontas da 'Mafalda'.
Por isso se cedo é sempre a excepção e não a regra. Porque as regras fazem falta a todos, e ainda mais quando se tem gémeos. Mesmo que nos doa um pouco por vezes termos de ser assim, há que pensar que será por um bem maior.
E sim, tenho forma de comparação, pois tenho dois sobrinhos que por serem de idades diferentes, e por os poder despachar ao fim do dia quando já estavam a ficar rabujas, pude mimar à vontade. Sobretudo com o mais velho tive a oportunidade de o embalar ao colo ao mínimo gemido, e ao mais novo gosto de lhe dar uma prendinha inesperada de quando em vez. E faço-lhes toneladas de lasanha, e deixo-os comer quilos de gelado se assim o quiserem. Mas por exemplo não os levo às cadeias de Fast Food nem que a vaca tussa. Porque acho que a comidinha de casa é bem mais saudável, e podemos fazer as nossas próprias pizzas e hamburgueres, mas felizmente também temos pertinho uma boa pizzaria e hamburgueria caso queiram arejar um pouco. É uma questão de princípio e sim, de início foi complicado não ceder à solução mais simples. Mas hoje em dia já nem pedem sequer e penso que já diferenciam bem as alternativas pela qualidade.
Também a hora de deitar por aqui é sagrada. Desde cedo lhes expliquei que para crescer e ter energia para o dia seguinte há que comer e depois descansar. Não pensem que os obrigo a comer pois se já era da opinião que essa não é de todo uma prática construtiva (muitas crianças há que assim ganham aversão à comida), o facto de ter gémeos faz com que não haja sequer tempo para se estar a insistir durante uma hora que o menino coma a carnixazita e a fazer aviõezinhos. Havendo duas bocas para alimentar, duas fraldas para mudar, e dois mabecos para por a dormir tudo o que possa facilitar a vida é bem vindo. E por isso recordo-me daqueles primeiros tempos em que colocava a comida no pratinho e era uma colherada a um e uma colherada a outro. Enquanto um abria a boca o outro mastigava. Assim que começaram a querer pegar na colher sozinhos tanto melhor. Fazem uma chavasquice a toda a volta mas aprendem a desenrascar-se, e isso a meu ver é essencial para a vida. E a rotina do dormir também está cada vez mais interiorizada. Embora haja dias e noites (e dias e noites e dias e noites) em que me salta um berro boca fora, com um rotundo 'ACABOUUU!', na maior parte das vezes confesso que me dá um certo gozo vê-los todos crescidinhos a pegarem num brinquedo e num livro, lerem por 5 minutos e depois dizerem 'Já estááááá, mamã!'.
Por isso quando me dizem que é mera sorte ou me sinto um pouco a rainha má, tento pensar que faço o melhor que sei, e que espero que os ajude pela vida fora a viverem numa sociedade com cada vez mais regras. E com as rotinas e o tempo bem gerido é sempre possível encaixar-se um período para as brincadeiras, para os mimos, ou simplesmente para desafinarmos em cantorias tolas, de músicas inventadas não só por mim, mas já por eles. É bom vê-los crescer, e sim... nesse sentido tenho uma grande sorte!!
Claro que mais tarde ou mais cedo, com tanto investimento que faço na educação destes miúdos, eu já esperava que o tiro saísse pela culatra. E foi ontem que senti isso de uma forma acutilante...
Estava a dar-lhes o leitinho e o Pandinha, como vem sendo hábito, bebeu o primeiro biberon de um trago e depois pediu mais leite. Prontamente fui buscar, mas reparei que ao fim de uns minutos ele já só estava a trincar a tetina perguntei-lhe se queria mais. Ele ignorou-me completamente e continuou a mordiscar a tetina enquanto olhava vidrado para o Mickey (agora andam numa de ver a Casa do Mickey Mouse antes de se deitar), pelo que eu insisti:
-Já papaste? Queres mais ou não?
-Não é 'Já papaste'- intervém a Pespineta- O mano está a beber leite... é 'Já bebeste'!
-Tens razão, querida... é 'Já bebeste'.
-A mãe está tonta -insistia ela em bater no ceguinho- aquilo não é papa!
-É leite!! Está a BE-BEREEEE! -aliava-se ele.
E depois riram em conjunto e voltaram a chamar-me tonta umas quantas vezes... Mãe sofre!!
Como alguém diria o exemplo vem de cima, e se por vezes me questiono como é que há crianças tão mal educadas, quando assisto ao comportamento de determinados pais faz-se logo luz.
Na semana passada foi a festa de encerramento de ano da escolinha dos meus filhotes e estava planeada uma pequena demonstração das atividades extra curriculares terminando com um desfile ao ar livre. Escusado será dizer que o número de lugares sentados era manifestamente insuficiente para a quantidade de pessoas que lá estava, e que o toldo tapava o sol abrasador apenas às primeiras filas. Mesmo chegando mais cedo já não havia lugares à sombra e muito menos sentados.
Optei por isso por um local em pé, encostado à lateral, de onde conseguia ver bem o palco, para poder filmar e mostrar depois ao papá e todos aqueles que não teriam possibilidade de ir, em horário laboral, assistir ao espetáculo dos filhos (continuo a achar que a opção de se fazer a festa ao sábado como já acontece em algumas escolas será a melhor, mas enfim…).
Depois de cerca de 1h de pé a tostar ao sol lá deram início às festividades de palco e reactivamente, às festividades da plateia. Desde pessoas a colocarem-se em pleno corredor, por onde depois iriam desfilar os miúdos, e a só se sentarem perante a insistência da diretora da escola que pedia encarecidamente a compreensão de todos para que todos pudessem ver para o palco, até pessoas a arrastarem filhos e netos crescidotes ao colo para roubar um lugarinho sentado a quem delas tivesse piedade, ou mesmo pessoas a simplesmente se cutucarem e empurrarem para conseguir um melhor lugar.
A mim também me calhou um mirone, de máquina profissional com objectiva de meio metro em riste, que com a maior das latas (talvez uma de 20 litros de Coca-cola fosse mais pequena que a do ‘sinhori’) me diz ‘Dê-me licença para me colocar aí’ e pimba!!! Põe-se também ele junto à parede, à minha frente, mas em vez de ser encostado era inclinado o suficiente para que, entre a área brutal de corpanzil e o meio metro de objetiva, eu ficasse com meio palco tapado. Felizmente achou que não era um local suficientemente profissional e mudou-se daí a minutos mas não sem antes- claro!- estragar parte da filmagem.
E se eu achava que já tinha visto tudo desenganem-se pois se no fim, perante as solicitações da diretora, todos saíram das zonas de passagem do desfile e se colocaram ordeiramente ao longo do percurso, assim que os mabequinhos colocaram pé na passadeira era ver-se aquele maranhal de gente a invadir tudo e uns VIP’s a colocarem-se mesmo encostados ao palco, a tapar a visibilidade de todos os outros pais que, não sendo tão apreciadores de Coca-cola, tinham uma lata mais pequena…
Resumindo tudo numa palavra… VERGONHOSO!! E só posso recomendar que regressem de novo à escola, mas desta vez para ver se aprendem boas maneiras…