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Patapon, a anti-princesa

por twin_mummy, em 29.05.17

Diz a miúda:
-Tenho um convite para uma festa de anos na mochila.
-Para quando? É que esta semana não dá.
-É só para daqui a 3 fins de semana. É a festa da Mafalda.
-Então e queres ir?
-Eu não!!! Aquilo é uma festa de ballet!

Educar à força.

por twin_mummy, em 15.02.16

Fomos a uma festa de aniversário e o meu filho imobilizou outro puto no chão. Não posso dizer que ele não andasse a pedi-las, já que andava armado em parvo a roubar brinquedos aos outros e a empurrar. O meu é mais pequeno e talvez por isso parecia um alvo fácil. Parecia...

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Depois de um koshi-guruma que deixou o outro de barriguinha para cima, meteu-se em cima dele e, encostando-lhe o braço ao pescoço susurrou qualquer coisa. Eu não ouvi, nem sequer vi. Estava noutra divisão da casa e contaram-me. O outro a partir dali piou fininho e passou a ser todo sorrisinhos.

 

Por curiosidade hoje perguntei o que é que ele tinha feito ao outro menino.
-Nada, mãe!
-Podes dizer que a mãe nem sequer está chateada contigo. Se lhe bateste fizeste bem porque foi para te defenderes a ti e à mana.
-Mas eu não bati, mãe.... só lhe dei educação!

 

O Nosso Halloween

por twin_mummy, em 01.11.15

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FOTO: As abóboras que os gémeos esculpiram com a ajuda do pai.

Embora não seja uma festa tradicionalmente portuguesa confesso que sou fã do Halloween. De uma forma ou de outra acabamos sempre por festejar e muitos dos vizinhos já alinham. Desde que os miúdos nasceram tentámos envolver todo o prédio de uma forma diferente. No primeiro ano fomos de porta em porta oferecer doces, nos anos seguintes fomos pedir. Este ano... bem... este ano perdi a cabeça.

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Depois de três semanas para esquecer em que ambos os miúdos estiveram doentes, e claro que à vez que é para não chegarmos a respirar de alívio, decidi que mereciam um dia diferente e, como louca que sou, decidi organizar uma festa de Halloween para família e amigos. O plano era simples... fazer as compras na quinta, fazer a maior parte das coisas na sexta e deixar a decoração e pormenores finais para a manhã de sábado. À hora da sestinha dos miúdos punha a mesa e quando acordassem era só mascararmo-nos a rigor para receber as visitas às 17h.

 

Para quem tem filhos sabe que nada corre como planeamos e e já esperava alguns imprevistos mas nada do que se passou. Não me perguntem como, mas consegui deslocar duas vértebras de terça para quarta. Na quarta à tarde nem respirar conseguia e ainda pensei cancelar tudo ou simplesmente mandar vir uns frangos, borrifá-los de vermelho para parecerem alusivos ao tema e dizer que estava mascarada de corcunda. Mais uma vez valeu-me a acunpunctura e após apenas duas sessões estava de volta à acção.

 

Claro que isto significa que já não fui às compras na quinta e tudo o resto se atrasou. Estava malta a chegar e eu ainda nos últimos preparativos. E muitas das coisas que queria fazer já não consegui. Mesmo assim acho que o resultado não foi mau e por isso decidi também partilhar. Fica a sugestão e as receitas para quem para o ano quiser partilhar desta minha loucura. E por favor sintam-se à vontade para mostrar as vossas fotos e dar sugestões. São bem vindas!

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Mozzarella Eyes

Este é muito simples. Presunto fatiado (neste caso um belo pata Negra, ou não fosse eu meia alentejana), com uns apontamentos de mini-Mozzarella. Para que pareçam carinhas basta por dois grãos de pimenta. 

 

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Monstro-de-ló

Outro simples, como convém a quem tem muito mais para fazer e não deixa de ser mãe nos dias de festa. Se quiserem façam de raiz mas eu confesso que limitei-me a comprar um pão-de-ló simples e depois acrescentei uns olhinhos de chocolate de compra e uma boca feita com um tubinho de chocolate.

 

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 Bloody Pie

Mais um que faz vista e pouco trabalho dá. Um delicioso crumble de maçã de alcobaça que se vende no Pingo Doce por menos de 5€, um frasco de corante alimentar vermelho, uma seringa e umas gominhas em forma de dentadura e pronto... uma tarte com aspecto horrível e sabor delicioso. Confesso que foi um dos meus preferidos.

 

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Salsicho-múmias

Para não dizerem que eu não fiz nada este deu um pouquinho mais de trabalho. Ok, pronto... as salsichas são de compra e a massa folhada também mas fui eu que cortei a massa às tiras, enrolei à volta das salsichas, levei ao forno e depois fiz os olhinhos de mostarda. Contas feitas devo ter perdido uns 15 preciosos minutos com esta iguaria.

 

Cemitério de chocolate

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Esta é uma versão melhorada daquele que fiz há uns anos. A base é um tabuleiro rectangular com massa de brownies, coberto de uma camada de Oreos esmagados para dar aquele aspecto de terra revolvida e para rematar umas minhocas de goma. A diferença em relação ao que costumo fazer não foi apenas as Oreos mas a espectacular árvore esculpida por mim. Juro que é fácil: tortilha e uma faca, esculpe-se a forma que se quiser, e depois uma ida ao forno médio (180-200ºC) em papel vegetal até tostar.

 

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Spookie Snacks

Este foi um dos que mais sucesso fez e menos trabalho deu. Uma ida ao LIDL e felizmente tive o bom senso de trazer dois pacotes porque no fim da festa já não havia. São salgadinhos mas não são picantes e por isso tanto crianças como adultos os devoraram. Infelizmente por serem do LIDL não é garantido que para o ano haja mais, mas assim espero.

 

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Marshmallows fantasmagóricos

Mais um pacotinho de pura magia do LIDL, que em segundos (o tempo de abrir a embalagem) nos permite encher mais um prático temático. Havia rosa e azuis e quase parece que foi de propósito 'pró menino e prá menina' mas não foi. Era assim que vinha e eram bons. Decidi intercalar com gomas em forma de osso mas poderia ser com quaisquer outras ou mesmo uns com os outros. Marcharam e olhem que não foi só a criançada que as comeu.

 

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Cemitério de Guacamole

Este foi dos maiores sucesso da festa, e confesso que quando vi a receita nem achei que fosse ficar muito bem, mas é certo que resulta. Encontrei diversas variantes da receita que fiz mas o conceito são as camadas. Por norma uma é de guacamole, outra de molho de salsa. Confesso que devido à quantidade de coisas que tinha para fazer recorri aos de frasco. Os do Jumbo são excelentes e bem mais em conta. Esta tinha uma camada de feijão em baixo que vi numa das receitas, e por cima uma invenção minha foi acrescentar tempero para tacos em pó. Estava bem apaladado mas não demasiado picante e toda a gente acabou ou por simplesmente provar, ou por devorar. Pouco sobrou. A enfeitar, mais uma vez tortilhas levemente tostadas no forno. Para escrever nas lápides usei mais uma vez o tubo de chocolate.

 

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Abóbora Infestada

Para quem tenha paciência e tempo não é difícil de fazer. O interior era de bolo normal com recheio de doce de ovos, a cobertura de massapão e depois uns ratinhos em massapão. O resultado é brilhante. Mas este foi de compra.

 

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Bolo de Halloween

Uma outra opção para quem não tenha nem tempo nem uma pastelaria por perto que faça deste tipo de bolos, ou para quem simplesmente queira poupar no orçamento, esta é outra opção. Um bolo perfeitamente normal, e depois bastam uns bonecos alusivos ao tema para se ter um bolo temático em 2 minutos.

 

Bloody Juice

E para beber nada melhor que uma groselha fresquinha. Os olhos são lichees com mirtilhos. Horripilante e delicioso!

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 A todos os que me acompanham neste blog... cheers!

 

Moon(ish)child(ish)...

por twin_mummy, em 04.01.14

Desculpem. Hoje estou assim... mas prometo amanhã contar como correu a festinha dos mabecos, pois tenho mesmo muito a agradecer.

http://www.youtube.com/watch?v=QDMLfjPuxPc

Babysitter à força

por twin_mummy, em 01.09.13

Recordo-me de ser pequenina e a minha mamã nos fazer umas incríveis festas de anos. A casa era pequena e não eramos própriamente abastados, mas conseguia-se ter um bom nível de vida comparativamente aos tempos actuais.

 

Na sala de estar/ jantar afastava-se toda a mobilia para o lado e em cima da mesa, com uma toalha perfeitamente normal, colocavam-se os mais variados doces e salgadinhos, tudo caseiro e delicioso. Também havia sempre uns chupas colocados em meia batata coberta a prata (esta técnica aproveitei da minha mãe e dá um jeitaço) e uns rebuçados e a malta servia-se e pronto. E no terraço colocava-se uma mesa para os adultos, com chouricito e bifanas ou moelas, uma jolinhas e ficávamos ali todos reunidos, pequenos e graúdos, a celebrar mais um ano. Quando os miúdos estavam a chegar ao ponto D (de doidice) abria-se a porta e mandava-se tudo para a rua jogar futebol ou às escondidas em pleno bairro, sem sequer haver muita necessidade de supervisão.

 

E convidava-se as pessoas olhos nos olhos e nem era preciso horário. Todos sabiam onde comparecer e a que horas porque fazia parte da rotina. Porque estávamos habituados a conviver assim, com regras.

 

Hoje em dia há convites personalizados, espaços alugados qual baptizado, com mesas postas alusivas a um 'Tema' que se formos a ceder à pressão consumista das grandes superfícies ou lojas da especialidade nos fica numa pequena fortuna. Parece quase mal a comida ser caseira e não haver pelo menos um bolo 3D em maçapão/pasta de açúcar que corresponda à temática. E ainda é de bom tom ter um ou dois animadores.

 

E mesmo assim, mesmo com tanta 'oficialização' e sofisticação, parece que se perdeu algo essencial que é a educação.

 

No meu caso como a casa é mesmo minuscula não temos feito festas por cá, mas na sala de convivio do prédio, e talvez por eu indicar logo a hora de inicio e fim, ou porque não sendo a minha casa, as pessoas percebem quando subimos com os miúdos que estará na hora de encerramento, ou simplesmente porque a média etária dos mini-convidados é mais baixa, as coisas têm sido mais ou menos pacificas. Mas por exemplo nos aniversários dos meus sobrinhos, bem mais velhinhos, é frequente haver amiguinhos deixados por lá até tarde. E se no caso do mais velho (já com 16 anos) isso me pareça mais normal, juro que não consigo perceber o conceito de pais de crianças de 6/7 anos que largam os miudos à hora de almoço numa casa alheia e os vão buscar depois das 22h, e de muita insistência por parte da mãe do aniversariante.

 

Curiosamente nos ultimos tempos reparei até que o fenómeno já não se restringe apenas a festas. Mais do que a excepção à regra, agora parece que a regra é aproveitarmos os pais dos outros para babysitters dos nossos filhos. E eu até percebo o motivo económico já que estamos em crise, mas... e o respeito pelo espaço do outro? E perguntarem antes de o deixar a que horas deverão ir buscá.lo e RESPEITAR essa hora?

 

Juro que fiquei chocada quando há dias fui petiscar a casa da minha irmã. Era Domingo e o meu sobrinho mais novo brincava com um amiguinho. Passam-se umas horas e ninguém ligava sequer a saber do miúdo. Chega a hora de jantar e a minha irmã na dúvida se deveria contar com ele ou se os pais o viriam buscar entretanto. Quando eu comento com o miúdo:

- Vê lá se queres ligar à tua mãe, porque está quase na hora de jantar e pode ela já estar preocupada de não dizeres nada.

Ele responde com o ar mais natural do Mundo:

- Não! Ela disse logo que só me vinha buscar lá para a noitinha.

 

E pronto! Jantou connosco, e ficou até cerca das 22h00, que foi quando a mãe apareceu. Escusado será dizer que a minha irmã, que serviu de babysitter, ia trabalhar no dia seguinte, e tinha coisas a fazer antes de se deitar, mas acabou por ter de prolongar o serão porque não lhe podia virar costas. Não que ela sequer se queixe muito porque não tem o meu mau feitio, mas caramba... não acho normal.

 

E o mais incrível é que quando eu disse que achava aquilo estranhissimo ela me explicou que não seria o pior caso, já que o miúdo era um doce e os pais atendiam sempre o telemóvel, mas que no dia anterior tinha lá estado outro menino (e esse sim dava imenso trabalho já que só fazia disparates uns atrás de outros, e acaba por haver sempre confusão com o meu sobrinho) cujos pais simplesmente DESLIGARAM o telemóvel e foram buscá-lo às horas que entenderam (também depois das 22h).

 

Ora... serei só eu que acho isto estranho e uma falta de educação? Estarei eu assim tão desactualizada e com mentalidade retrógrada?

 

Reparem... é que no meu tempo também poderia dar-se o caso de ficarmos até mais tarde em casa dos amigos, mas por norma até estavamos com os nossos pais, ou então era mesmo por CONVITE dos donos da casa. Ia-se passar a noite a casa dos amigos, ia-se jantar também, claro... mas por convite, percebem? Nunca por imposição e nunca fiquei com a sensação que qualquer amigo meu fosse simplesmente abandonado em minha casa. Havia uma nítida preocupação com os miudos e muitos pais chegavam a ligar 1 ou 2 vezes a perguntar se estava tudo bem. Seria exagero? Eu não acho exagero, acho que é simplesmente boa educação...

 

No meio de tudo isto quastiono-me como é que eu, com o meu mau feitio, irei reagir quando os meus tiverem 6 ou 7 anos (espero que antes disso não me larguem cá as bombas-miúdo) e em vez de tomar conta de 2 me vir forçada a tomar conta de 10. Sim, tudo bem que já trabalhei uns aninhos com crianças/adolescentes, mas era paga para isso!! E num dos casos até bastante bem paga... Por isso resolvi elaborar um convite-tipo nuns moldes diferentes do habitual. Ora digam-me o que acham...

BONS EXEMPLOS

por twin_mummy, em 25.06.13

Como alguém diria o exemplo vem de cima, e se por vezes me questiono como é que há crianças tão mal educadas, quando assisto ao comportamento de determinados pais faz-se logo luz.

 

Na semana passada foi a festa de encerramento de ano da escolinha dos meus filhotes e estava planeada uma pequena demonstração das atividades extra curriculares terminando com um desfile ao ar livre. Escusado será dizer que o número de lugares sentados era manifestamente insuficiente para a quantidade de pessoas que lá estava, e que o toldo tapava o sol abrasador apenas às primeiras filas. Mesmo chegando mais cedo já não havia lugares à sombra e muito menos sentados.

 

Optei por isso por um local em pé, encostado à lateral, de onde conseguia ver bem o palco, para poder filmar e mostrar depois ao papá e todos aqueles que não teriam possibilidade de ir, em horário laboral, assistir ao espetáculo dos filhos (continuo a achar que a opção de se fazer a festa ao sábado como já acontece em algumas escolas será a melhor, mas enfim…).

 

Depois de cerca de 1h de pé a tostar ao sol lá deram início às festividades de palco e reactivamente, às festividades da plateia. Desde pessoas a colocarem-se em pleno corredor, por onde depois iriam desfilar os miúdos, e a só se sentarem perante a insistência da diretora da escola que pedia encarecidamente a compreensão de todos para que todos pudessem ver para o palco, até pessoas a arrastarem filhos e netos crescidotes ao colo para roubar um lugarinho sentado a quem delas tivesse piedade, ou mesmo pessoas a simplesmente se cutucarem e empurrarem para conseguir um melhor lugar.

 

A mim também me calhou um mirone, de máquina profissional com objectiva de meio metro em riste, que com a maior das latas (talvez uma de 20 litros de Coca-cola fosse mais pequena que a do ‘sinhori’) me diz ‘Dê-me licença para me colocar aí’ e pimba!!! Põe-se também ele junto à parede, à minha frente, mas em vez de ser encostado era inclinado o suficiente para que, entre a área brutal de corpanzil e o meio metro de objetiva, eu ficasse com meio palco tapado. Felizmente achou que não era um local suficientemente profissional e mudou-se daí a minutos mas não sem antes- claro!- estragar parte da filmagem.

 

E se eu achava que já tinha visto tudo desenganem-se pois se no fim, perante as solicitações da diretora, todos saíram das zonas de passagem do desfile e se colocaram ordeiramente ao longo do percurso, assim que os mabequinhos colocaram pé na passadeira era ver-se aquele maranhal de gente a invadir tudo e uns VIP’s a colocarem-se mesmo encostados ao palco, a tapar a visibilidade de todos os outros pais que, não sendo tão apreciadores de Coca-cola, tinham uma lata mais pequena…

 

Resumindo tudo numa palavra… VERGONHOSO!! E só posso recomendar que regressem de novo à escola, mas desta vez para ver se aprendem boas maneiras…

As imagens utilizadas neste blog são na sua maioria de autoria própria ou de amigos e familiares, com o devido consentimento. A autoria daquelas que são retiradas da internet será indicada sempre que seja possível fazê-lo de forma inequívoca, mas mesmo assim poderão ser removidas caso o autor o entenda, bastando para tal contactar-me para o e-mail aqui indicado.


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