Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Ter filhos...

por twin_mummy, em 28.07.18

Há 4 dias que a Patapon insiste em varrer o chão da casa. Hoje lavou a loiça do pequeno almoço. Bem me parecia que ter filhos também tinha a sua utilidade...

Nova doença infantil

por twin_mummy, em 26.06.18

A Patapon, a brincar às lojas, parece que descobriu uma nova doença infantil. Calculo que afecte quem come muitos marshmallows...

20180623_125800.jpg

 

As birras dos mabecos

por twin_mummy, em 24.06.18

aviao.jpe

Depois de levar o co-irresponsável ao aeroporto a mabeca começa em prantos. Desde que entrámos no carro até termos chegado ao supermercado onde prometi irmos comprar gelados para o lanche, parecia um afluente do Tejo.

 

Já no supermercado começa a birra porque queria um brinquedo, porque queria cajus com picante (WHAT??), porque não queria que eu comprasse alheiras. Porque apenas os deixei escolherem duas caixas de bolachas quando queriam várias dado trazerem desenhos diferentes. Porque queriam trazer livros mas escolhiam e depois mudavam de ideias ao fim de 30 segundos (comigo já na fila para a caixa). Porque o irmão lhe passou à frente, porque o irmão tentou empurrar o carrinho das compras. Porque eu tentei empurrar o carrinho das compras...


Em tom de desespero digo que caso se acalmem eu pago-lhes um bolo e um sumo. Chegamos a acordo e eles atiram-se a duas bolas de berlim e dois néctares de pêra como se não houvesse amanhã. A meia hora seguinte -até chegarmos a casa- foi o céu, a hora e meia depois disso o inferno. Porque afinal eu sou má, porque nunca dou nada, porque não os deixo fazer nada e... porque o pai não está. 

 

Sessão de abracinhos e os ânimos acalmam. Dirijo-me à cozinha para fazer o almoço e interrompem-me umas 5 vezes. Coisas inadiáveis, claro...

 

Nova birra quando peço para se acalmarem um pouco e deixarem-me fazer o almoço. Mando-a sair da cozinha e ela fica no corredor, mesmo junto à porta, a gritar o mais alto que pode. Ignoro-a. Cala-se e vem pedir se pode jogar Playstation. Respiro profundamente... uma, duas, três vezes. Respondo no tom mais calmo e grave que consigo:

-O que tu podes fazer depende da forma como te portares. A portares-te assim podes antes ir para o quarto.

 

Novo afluente do Tejo a fazer cascata direito ao queixo, e aquele arzinho de pespineta a bater com o pé:

-Não vou!!! Não vou para o quartooooooooooo!!! Eu porto-me beeeeeeeeeeemmmmmmmmm...

 

cookie.jpe

Dez minutos depois e eu lá consigo acabar o almoço. Almoçam bem e sem prantos. Pedem para comer o gelado de sobremesa e eu cedo a ver se ambiente arrefece. Mini-bola de baunilha, mini-bola de morango, um pouco de chantily e um pouco de canela. Umas taças lindas de se ver  e o Pandinha sai-se com a ideia de misturar tudo. Em menos de 2 segundos deixa de se distinguir o gelado do chantily. Sorvem a papa de gelado pelo canudo de bolacha e eu tento ignorar a ver se sobrevivo as restantes horas que me faltam até o dia terminar. Penso para mim... isto não é grave, sê a mãe do Ruca! Sê a mãe do Ruca!

 

Peço aos putos para me deixarem descansar um pouco a seguir ao almoço. Sento-me no sofá com um cafezinho e respiro fundo. Quase de imediato vejo-o a passar no corredor a falar com ele próprio:

-Xiuuuuuu! A mãe disse que precisa descansar...

 

Peço para irem brincar para o quarto. Decidem brincar aos pais e aos filhos. Ela é a mãe, ele o filho que faz uma birra que se ouve... na sala! Explico mais uma vez o que significa deixarem-me descansar. Peço 10 minutos que seja e eles resolvem vir para junto de mim. Deixo-os ficar na condição de me deixarem estar a descansar. Ele estica-se no sofá. Ao fim de 3 pontapés desisto e vou para o meu quarto.

 

Ele choraminga para eu não ir. Diz que se vai portar bem. Peço por favor para me darem apenas 10 minutos. Ambos prometem que sim. Menos de 5 minutos depois grita ela.

-Mãeeeee! O mano deu-me uma chapada!

 

Estão os dois agora de pena de castigo suspensa. Dependendo de como se portarem na próxima meia hora... ou vamos dar uma volta ou vão para o quarto. E eu estou a pensar se tomo uma Aspirina ou duas...

A inteligência do Pandinha

por twin_mummy, em 23.06.18

Estavamos nós no restaurante a aguardar um almoço que tardava em chegar e a pensar em mil maneiras de entreter dois mabecos esfomeados quando o Pandinha se lembra de olhar para os cartazes em redor e ler as palavras de forma invertida. Diz o co-irresponsável:

-Olha que inteligente que tu és!

Nisto o puto, que tentava por-se de pé para ler melhor os cartazes mais distantes começa a gritar:

-Au! Auuuuu! Auuuuuuuuuuu!

-O que foi? -pergunto eu.

-Estou-me a pisar a mim próprio!

Protecção de Dados

por twin_mummy, em 23.06.18

dados1.png

dados2.png

Sou só eu que, devido à nova legislação da protecção de dados, e perante as inumeras solicitações de empresas que desconheço, fico com aquela sensação de que o Big Brother nos observa a cada passo? Confesso estar com receio que a próxima diga 'Gostaríamos que confirmasse o consentimento dado para a extracção de órgãos em vida.'

Pelo sim pelo não, acho que vou passar a andar com uma faca de cozinha...

3 em 1

por twin_mummy, em 16.06.18

Como entreter a mabecagem sem gastar um tostão e de forma a que se cansem?

20180519_170757.jpg

 

Simples... vai-se à Dechathlon!!

 

20180519_170816.jpg

 

Dia das Famílias Tradicionais

por twin_mummy, em 14.05.18

No meu tempo havia o Dia do Pai e o Dia da Mãe.

 

Hoje em dia leva-se na mesma com os colares de massa e porta moedas de caixas de ovos recicladas na data tradicional, mas depois somos obrigados a 'voltar à escola' no dia da família.

 

Podem-se até chocar com a minha frontalidade, mas quando se tem gémeos de 7 anos, constantemente a implicar um com o outro e já a ensaiar respostas de pré-adolescente vive-se a sonhar com o presente ideal de dia da mãe, que seria um fim de semana nas Caraíbas (sim, sozinha), ou no mínimo uma noite num Hotel com Spa e mini-bar abastecido. Com os pés na realidade, contento-me com ir almoçar ou jantar fora. Com um pouco de sorte não estou a trabalhar nesse dia - o que não foi o caso já que nestes últimos meses calhou-me na rifa trabalhar em vésperas de Natal, na Páscoa e no Dia da Mãe.

 

Assim sendo fiz questão de tirar o tal 'Dia da Família', do qual comecei a ouvir falar há meia dúzia de anos. Duas semanas antes e lá vem o papel para casa a apelar aos corações de quem tem de fazer o milagre de esticar os dias de férias para não deixar os catraios abandonados com uma Auxiliar a olharem para os outros catraios com as respectivas mães-modelo. Mas não importa. Dá-nos a hipótese certa para nos redimirmos de não termos estado com eles no Dia da Mãe, e por isso para mim serve.

 

O ter de passar a manhã na escola ainda é para mim tolerável já que o trauma não foi assim tão grande. Agora alguém me explica porque é que no convite diz ''O familiar participante da cada família deve apresentar-se com roupa prática e fresca e calçado adequado a actividades desportivas''? Meus senhores... eu fui para uma escola secundária em que NÃO HAVIA Educação Física por um motivo. Correr não é das coisa que mais gosto. Mais... Eu deito-me à hora da Cinderela para acordar 6 horas depois e passo os dias a trabalhar como uma mula. Depois venho a correr para casa de forma a chegar a uma hora decente para dar banhos, fazer o jantar, ajudar com os TPC, e tentar passar alguns momentos de qualidade com eles. E após deitá-los com beijos pouco depois das 9h, fico na esperança de ainda ver um filme com o co-irresponsável. Menos de meia hora depois e estamos os dois a dormir no sofá, com mais ou menos baba... depende dos dias. Mas juro que energia é mesmo MENOS. Isto não dá para mais!!!

 

E eis que a cena agrava quando me pedem para levar uma quiche e uma bebida para o almoço com os outros pais. PAROU!

 

A primeira questão que se coloca é... quem raio disse que eu quero almoçar com os outros pais em cadeiras onde fico com os joelhos pelo queixo? Acho que já por aqui disse que, de um modo geral, eu não gosto muito de pessoas, abro apenas excepções para aquelas de quem gosto. As outras podem-se manter longe e não tentar meter conversa e tocar no meu ombro quando subimos no elevador que eu fico grata. Se são socialmente desajustados e querem fazer amigos, vão para as redes sociais, malta. Mas deixem a minha bolha em paz!

 

Agora o pior... uma quiche??? Sei que para muitas mães (a minha irmã incluida) isto é a mesma coisa que fazer uma sandes de presunto, mas eu não tenho o chip da quiche. Não é que não goste de quiches. Confesso publicamente que adoro a quiche que a minha mana faz, mas por isso mesmo é ELA que a faz, e eu como. Eu faço as cabeças de borrego no forno, o pica-pau, as moelas, o empadão, o peixe assado/grelhado, o bacalhau tostadinho no forno com azeite e alho, as almôndegas, um belo de um risotto de cogumelos, uma pasta fresca salteada com camarão, e até me desenrasco com cachupa. Mas NÃO sei fazer quiches. Não sei, e não me interessa! É como a tarte de limão merengada. A-DO-RO! Mas todos os anos a encomendo para a festa dos mabecos, não a faço.

 

É como aquele anúncio em que há uma linha que separa o que queres ver... esta separa o que consegues fazer. Melhor...o que estás disposta a fazer. E eu não estou... não estava... Mas está no forno, pronto! Por este andar ainda dão por mim a fazer cupcakes um destes dias.

 

Agora amanhã não se queixem se a minha tentativa não estiver ao nível exigido. E sim, sinto-me tentada a levar uma garrafa de vinho tinto a acompanhar... mas os mabecos dizem que é suposto levar sumo. Bah!

 

 

 

 

Teoria dos Mabecos: Ser português

por twin_mummy, em 16.04.18

Diz ele: -Toda a gente devia ser portuguesa porque é a língua mais fácil.

- E o País maior - ajuda ela.

Teorias da Patapon: Os ataques cardíacos

por twin_mummy, em 19.02.18

Trancada em casa com os dois mabecos doentes. Estávamos a fazer o ponto de situação quando a mabeca exclama:
-Eu hoje de manhã tive um ataque cardíaco!
-Hããããã???
-Quando íamos a sair do quarto. Primeiro foi o mano e depois fui eu. Não ouviste?
-Um ataque cardíaco? Como assim?
-Um ataque cardíaco de tosse.

A Agressão do gigante

por twin_mummy, em 29.01.18

Passaram mais de 24h desde que fui agredida por um tipo de 3 metros que me atirou um projectil e me acertou em cheio na cana do nariz, deixando-me de joelhos no chão.

As dores ainda são muitas, mas finalmente começo a largar o sangue pisado que é responsável por este inchaço que me tolda a visão do lado direito.

A todos os que me viram hoje a por uma garrafa gelada na cara, fica a explicação... não estou louca, e obrigada pela preocupação. Ao sacana do limoeiro a promessa... para a próxima gamo-te ainda mais limões, seu estúpido!

Patapon e os hábitos

por twin_mummy, em 02.10.17

Deito os mabecos e 10 minutos depois oiço uns passos no corredor. Ao passar, fecha-se a porta do corredor atrás dela, mas felizmente o mano não acordaria nem com um tremor de terra.
Em segundos, aparece-me na cozinha.
-Tenho sede! - diz a Patapon.
Estico-lhe um copo com água e sorrio.
-Queres que te vá aconchegar?
-Pode ser.
Corredor fora e damos com a dita porta fechada.
-Queres que abra?
-Não é preciso, mãe. Eu consigo.
-Olha que não é fácil abrir essa porta, porque ela prende um bocadinho.
-Eu sei, mãe. Mas eu consigo. Já estou habituada porque vivo cá em casa há muitos anos!

Teorias do Pandinha: o casamento

por twin_mummy, em 26.09.17

Falávamos sobre namorados e quem gosta de quem lá na escola.

-Com que idade é que se pode casar? - pergunta o Pandinha.

-Por norma só aos 18 anos, mas com a autorização dos pais ou se já trabalharem podem casar aos 16 anos. De qualquer forma não aconselho que cases tão cedo. Estuda, passeia, aproveita a vida, namora muito. Depois mais tarde tens tempo de casar, se quiseres.

-Mas isso dá para trocar, não dá?

-O quê?

-A pessoa. Se não gostarmos depois podemos trocar por outra.

Teorias da Patapon: O turista.

por twin_mummy, em 21.09.17

Um turista é um homem que monta touros.

O construtor

por twin_mummy, em 28.04.17

praiakids.jpg

 

Depois de me terem origado a mim e ao co-irresponsável a ir buscar incontáveis baldinhos de água para por na piscina escavada no areal da praia, a Patapon vira costas, atira-se para o areal e começa a agitar os braços para fazer anjinhos na areia. Diz o Pandinha:

-Então e a piscina?

-Já está boa.

-Não! Temos que alargar e fazer um muro a toda a volta.

-Olha! Faz tu! Eu estou farta.

-Mas a piscina é dos dois. Tens de ajudar.

-Eu? Eu não. Eu quero ser veterinária e não vejo aqui nenhum animal. Mas tu como queres ser construtor, constrói-me aí uma piscina.

Dia dos namorados que já não escrevem cartas de amor

por twin_mummy, em 12.02.17

coracao.jpeg

Lembro-me das cartas de amor da minha adolescência. Andei numa escola secundária pouco convencional em que uma das iniciativas era fomentar a troca de cartas de amor no Dia de São Valentim.

 

Hoje em dia certamente acharão piroso -caramba... eu própria se pensar nisso de forma mais profunda também acho!- mas não há SMS que chegue aos cacanhares de uma boa carta de amor.

cartas.jpg

 

Não falo daqueles bilhetes que trocávamos no recreio da primária em que dizia simplesmente 'Gosto de ti. Gostas de mim?' e depois tinha três opções: sim, não e talvez, seguidos de um quadradinho onde o/a destinatário/a deveria colocar um 'X' a assinalar a sua escolha. Esses nunca apreciei. Nem a serenata feita por um admirador inconsciente, ao qual eu já tinha explicado com todas as palavras que não gostava dele. Se decidiu interromper-me a aula de Desenho ao gritar juras de amor para um 2º andar e declarar-se em frente a toda a escola, no fundo merecia a vergonha que passou -quando é que estes gajos vão aprender a ouvir as mulheres?- mas ok, foi um gesto bonito, estupido mas bonito!

 

camoes.jpg

Falo antes de cartas melosas e bem pensadas, de poemas roubados a um tal de Camões ou a uma tal de Florbela Espanca ou, muito raramente mas ainda melhor... vindos da alma e escritos por um punho que tremia de emoção.

 

Sim, no 'meu tempo' escrevia-se à mão. Cartas, trabalhos da escola, postais das terriolas que se visitava. Comprava-se selos bonitos e enviava-se para o destinatário dentro de envelopes igualmente escolhidos a dedo. Hoje bloga-se dedicatorias, publica-se videos no perfil de facebook do objecto da nossa afeição e manda-se selfies  de beiçola esticada. E onde fica o amor?

 

papel carta.jpg

Recordo-me de ter um conjunto de papel de carta em tom de rosa velho (para os gajos leitores deste blog é aquele tipo de rosa em que se mistura água e se deixa secar ao sol, como velhas pétalas de rosa) com uma flor a baixo relevo (como que impressa mas sem tinta, estilo selo em branco). Guardava para as ocasiões mais especiais, para os amigos mais especiais. E a caneta era igualmente escolhida a rigor. Tinha uma caneta de tinta da china, da qual confesso já não saber o paradeiro. Nesse papel tudo fazia outro sentido. O amor era mais... amor!

 

Mas -pasme-se!- eu não escrevia assim muitas cartas de amor. Poemas sim, escrevi muitos. De amor, de desespero, de amor novamente. Porque as paixões de adolescência são assim... é o êxtase em homenagem àquele amor único, a morte do artista perante o desgosto e de repente a tomada de consciência que há mais peixes no mar e alguns deles que até nadam bastante bem. Guardava-os todos para mim, porque achava que no fundo os meus sentimentos a mim me pertencem, mas sobretudo porque era mesmo para mim que os fazia. Como desabafo, como testemunho, como... forma de existir. E sim, já escrevi alguns ao co-irresponsável que ele insiste em guardar. É aquele lado meloso dele que poucos conhecem.

 

Sim, hoje estou poética. Talvez porque me apercebi que ao fim de quase 22 anos ainda estou apaixonada pela mesma pessoa que me roubou o coração de uma forma que eu nunca iria esperar. De início detestei-o por não me ter emprestado a prancha de surf, por não ter aceite o meu convite para ir andar a cavalo. Uns anos -e uns copos- depois os olhos deles brilharam de uma outra forma e foi neles que eu me perdi - e que ainda me perco!

16735359_1289565154461093_56657447_o.jpg

Nunca gostámos de tradições consumistas, e por isso o dia dos namorados é por norma um jantar especial a dois. Mas agora somos pais de... dois! De dois mabecos que ainda ontem nasceram e já têm 6 anos. E por isso este ano o jantar será a 4. Fiz questão de convidar formalmente os miúdos para o jantar especial de terça feira. Porque se eu e o pai somos namorados a eles também o devemos. Engane-se quem pensar que as crianças salvam uma relação, pelo contrário penso que a ponham à prova, e como a prova tem sido superada também com a ajuda deles, é apenas justo que celebrem connosco.

16709668_1289525657798376_2099668212_o.jpg

 

E a vocês cuscos que para aí pensam... e que será o jantar? Confesso que andei a pesquisar aqueles pratos especiais que me deixariam na cozinha uma boa hora e meia. Mas para quê? E assim decidi que serão uns especiais... bifes! Daqueles que se derretem na boca, acompanhados de cogumelos portobello e de batata doce frita -que me faz lembrar a infância- e um tinto de ocasião - Ping'Amor! E a parte melhor é que se faz em 10 minutos. E o resto do tempo? Namora-se!

 

Mas fica o desafio... escrever uma carta de amor pirosa à moda antiga. Quem alinha?

As imagens utilizadas neste blog são na sua maioria de autoria própria ou de amigos e familiares, com o devido consentimento. A autoria daquelas que são retiradas da internet será indicada sempre que seja possível fazê-lo de forma inequívoca, mas mesmo assim poderão ser removidas caso o autor o entenda, bastando para tal contactar-me para o e-mail aqui indicado.


Mais sobre mim

foto do autor


Pesquisar

  Pesquisar no Blog



Arquivo

  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2017
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2016
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2015
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2014
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2013
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D

calendário

Agosto 2018

D S T Q Q S S
1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031



O MEU E-MAIL

mail.twinmummy@gmail.com Enviem perguntas, sugestões, ou simplesmente digam olá!

A MINHA PÁGINA DO FACEBOOK

https://www.facebook.com/TwinMummyblog