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Ter filhos...

por twin_mummy, em 28.07.18

Há 4 dias que a Patapon insiste em varrer o chão da casa. Hoje lavou a loiça do pequeno almoço. Bem me parecia que ter filhos também tinha a sua utilidade...

Teorias da Patapon: Os ataques cardíacos

por twin_mummy, em 19.02.18

Trancada em casa com os dois mabecos doentes. Estávamos a fazer o ponto de situação quando a mabeca exclama:
-Eu hoje de manhã tive um ataque cardíaco!
-Hããããã???
-Quando íamos a sair do quarto. Primeiro foi o mano e depois fui eu. Não ouviste?
-Um ataque cardíaco? Como assim?
-Um ataque cardíaco de tosse.

Patapon, a adolescente rebelde

por twin_mummy, em 12.10.17

Estamos quase no fim de ma daquelas semanas que parece não ter fim.

-Não quero mais leiteeeeeee. - diz ela em tom de súplica.

-Estás a brincar, certo? O copo está praticamente cheio.

-Ohhh...

-Vá! Bebe mais um pouco.

(2 goles depois)

-Já chega assim?

-Não, não chega. Bebe o leite. O leite ajuda-te a crescer.

-Crescer? Não preciso.

-Como é que não precisas?

-Ora! Já não te lembras como eu era? Eu não nasci deste tamanho!!! Cresci!!!

As Prioridades da Patapon

por twin_mummy, em 03.10.17

Ando há dias para aproveitar os saldos de fim de estação. Mas quem tem miúdos sabe como é... num dia são as sapatilhas, noutro os tubos de cola. E assim acabamos por ficar sempre para último lugar.

Acontece que ontem, para celebrar o prémio de leitura que os meus putos ganharam -sim, ainda me estou a babar- fomos jantar fora, e ao lado do restaurante lá estava uma lojinha com umas promoções em conta. Feita parva decido entrar com eles.
-Mãe! Olha esta camisola tão gira!- diz a mabeca.
E tinha razão. Acabo por comprar essa e mais outra que ela descobriu, e ainda uma pulseira a condizer.

-Mãe! Quanto custa isso tudo?-pergunta ela.
-Faz as contas. Cada camisola são 10 euros e depois a pulseira é 5. Dez, mais dez, mais cinco.
Ela lá pensa e responde:
-Vinte e cinco!
-Boa! -digo eu orgulhosa, pensando que ela estaria entusiasmada com as contas em si, para de rompante ouvir:
-Então vamos embora antes que gastes o dinheiro todo e depois já não tenhas dinheiro para me comprar comida!

Patapon e os hábitos

por twin_mummy, em 02.10.17

Deito os mabecos e 10 minutos depois oiço uns passos no corredor. Ao passar, fecha-se a porta do corredor atrás dela, mas felizmente o mano não acordaria nem com um tremor de terra.
Em segundos, aparece-me na cozinha.
-Tenho sede! - diz a Patapon.
Estico-lhe um copo com água e sorrio.
-Queres que te vá aconchegar?
-Pode ser.
Corredor fora e damos com a dita porta fechada.
-Queres que abra?
-Não é preciso, mãe. Eu consigo.
-Olha que não é fácil abrir essa porta, porque ela prende um bocadinho.
-Eu sei, mãe. Mas eu consigo. Já estou habituada porque vivo cá em casa há muitos anos!

Teorias da Patapon: O turista.

por twin_mummy, em 21.09.17

Um turista é um homem que monta touros.

Vamos torturar o Pandinha

por twin_mummy, em 15.06.17

Família reunida ao jantar e, como já vem sido hábito, deixamos os queijinhos para o fim de modo a não estragar o apetite dos miúdos. Acontece que queijo é das coisas preferidas do meu filho, e por isso ele fca sempre ansioso por lhe fincar os dentes directamente.


Desta vez como era requeijão teve que acatar o facto de ter de ser posto numa mini-tosta, e esperar pacientemente que eu o fizesse. Olho para ele e estava completamente a salivar para abocanhar a tosta.

 

epa.jpg

Ora mãe que é mãe também é um pouco criança, e depois de barrar a tosta com requeijão e a erguer na direcção dele, quase a chegar-lhe à boca fiz meia volta e comi eu a tosta de um só trago.

 

Ar espantado do puto que exclama:

-Epáááá!!!

 

Diz logo a Patapon por entre risos de tortura:

-Epá é um gelado!

As palavras mágicas

por twin_mummy, em 26.02.17

De há uns tempos a esta parte a Patapon tem andado fascinada com espectáculos de magia. Confesso que nem sei bem porquê, mas é frequente ela brincar com o mano com esta temática.

 

magia.gif

Ontem resolveram fazer um espectáculo de magia para nós, e como correu tão bem incentivámo-los a repetirem o show hoje em casa dos avós paternos.

 

Ora mágico que se preze puxa pelo público e eles sabem fazê-lo bem. Queriam que dissessemos as palavras mágicas sem as quais a magia não acontece. Desde o tradicional Abracadabra ao Alakazam, passando por palavras inventadas. Até que a miúda grita a plenos pulmões...

 

-E agora digam todos cabra, cabronaaaaaa!

 

E nós lá obedecemos, por entre risos.

Pandinha e os pontos de vista

por twin_mummy, em 16.11.16

Contexto: Há um puto na aula de JuJutsu dos meus filhos que não só se porta mal como se arma em bully com todos os miúdos, mas claro que sobretudo com os mais pequenos, como é o caso dos meus.

Por diversas vezes avisei os meus para não irem para perto dele, de forma a evitar confusão, mas o puto não pára. Bate em todos, responde torto aos pais, atira coisas ao chão, bate com portas sem sequer ver se lá vem alguém. Estou sempre cheia de medo que se aleije ou que aleije alguém e nem sequer é meu filho.

DSCN1427.JPG

Hoje depois da aula contava-me a Patapon que o tal puto tinha-se portado bem a aula quase toda.

-Quase? Então?
E explica o meu filho:
-Olha...estava a portar-se bem, mas depois veio ter comigo a dizer que tu e o pai eram bebés.
E remata a minha filha:
-E o mano deu-lhe um murro na cara!!
-O quê? Um murro?
-Já não me lembro bem... mas acho que depois o empurrei com o pé...
-Deste-lhe um murro e um pontapé?
-Não...só empurrei um bocadinho com o pé... e depois com as duas mãos...

Agora pergunto eu...será que me rio ou choro e será que quero perguntar mais alguma coisa??

Patapon e as conclusões lógicas

por twin_mummy, em 04.11.16

Dizia a Patapon para o co-irresponsável:

-Eu gosto mais de ti do que tu de mim!

Respondia ele:

-É impossível. Eu gosto mais de ti.

-Não, sou eu que gosto mais de ti! -insistia ela.

Passados uns minutos já o fôlego faltava e ele em desespero diz em tom de brincadeira:

-Ou te calas ou levas uma chapada.

Aproveita ela:

-Estás a ver? Eu bem te disse que gostava mais de ti do que tu de mim!

 

 

Alentejo no seu melhor: Parte 2- O descanso

por twin_mummy, em 05.10.16

Não apenas por causa dos mais pequeninos, mas sobretudo aqui por causa dos 'velhotes' achei que seria boa ideia, depois da visita ao Badoca, ficarmos pelo Alentejo. Numa pesquisa belo booking.com descobri um destino de sonho, a poucos quilómetros do Parque que daria para os 5 adultos e 3 crianças (na altura estava a contar com o meu sobrinho mais velho), o que já de si não é fácil de encontrar, mas que também prometia mais do que um simples descanso. Inserido na natureza o Eco Suites Resort dá-nos o cenário idílico do Alentejo, mas com um toque de modernidade e luxo.

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Feitas as contas 160€ por uma noite para 8 pessoas não é assim tão caro, nós é que não ganhamos bem, e por isso o factor decisivo acabou mesmo por ser a minha mãe querer-nos dar esse miminho. A ela o meu eterno obrigado, e aqui fica a experiência imortalizada.

ecosuites booking2.png

 

Para começar a parte da reserva através do booking.com não tem muito que saber, mas convém reservar com muita antecedência pois a herdade não tem muitas vagas e a procura é grande. Como mais perto da data tinha algumas questões a colocar ao Resort decidi enviar um email. Basicamente queria saber, mesmo porque iriamos viajar com duas crianças de 5 anos, o que seria preciso levar em termos de roupa de cama/ banho e produtos de higiene e se pagariam pequeno almoço completo (o preço indicado era de 5€/ pessoa). Em relação ao pequeno almoço não tardaram a responder que pagariam apenas metade do valor, em relação à roupa não obtive resposta, mas decidi arriscar e levar apenas os resguardos de colchão, para alguma eventualidade, e os produtos de higiene. E acertei. Há toalhas e roupa de cama, mas não há produtos de higiene. Curiosamente há detergente, e por isso ficamos com a sensação que a loiça é mais mimada do que nós.

 

O que lhes falhou a nível de email compensou depois no telefonema que a colaboradora Joana fez quando ainda estavamos no Badoca. Relembrou a reserva, questionou a hora de entrada, ensinou-nos o caminho e colocou-se à disposição para qualquer escarecimento que fosse necessário.

 

Com ajuda da Joana o trajecto para o Eco Suites Resort foi facilitado. Bastava voltarmos para trás na IC33 e virar para Santa Cruz/ Ademas. Depois junto a Ademas haveria placas para o Eco Suites. Realmente havia uma placa à direita que, embora pequena, era visivel. A melhor referência que posso dar é que existe uma paragem de autocarro à esquerda, mas a partir daí em alguns cruzamentos ficámos na duvida, e quando em dúvida segue-se em frente, mesmo que seja terra batida.

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GOPR0910.JPGAo depararmos com as placas em madeira compreendemos estar no sítio certo, e na aventura achámos que dariamos com a casa e seguimos pela estrada do Eco Suites Resort. Estrada errada, mas um telefonema para a Joana e a voz simpática dela a pedir para aguardarmos um minuto que ela ia-nos buscar. E lá aparece o rosto com correspondência total à voz, num sorriso rasgado e um aceno para seguirmos o carro dela. Estranha-se o facto de não haver recepção, mas a verdade é que não é mesmo preciso pois a Joana parece quase omnipresente e aquele sorriso deixa-nos sempre bem dispostos. E lá vamos nós para a Eco House, seguindo o caminho da esquerda.

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À chegada a constatação que as fotografias no booking.com correspondem mesmo à realidade. À excepção da imagem que foi tirada do booking.com todas as outras fotos foram tiradas por nós e apresentam-se sem qualquer filtro. A casa é espaçosa e luxuosa, e a cor escarlate contrasta com a paisagem campestre alentejana, salpicada em tons de verde e castanho, e uma temperatura amena de final de verão, o que lhe confere um certo glamour. Mas a parte melhor é mesmo a sensação de espaço, o cheiro do campo e o silêncio, quebrado pelo chilrear dos pássaros. Nas traseiras da casa, com esta paisagem a preencher-nos o horizonte, saltava uma rã, indiferente às crianças que corriam e gritavam a cada metro percorrido. É isto que nos falta em Lisboa.

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Claro que a corrida para a piscina privativa da casa também foi inevitável. Valeu-me o co-irresponsável para eu não ter que me sentir um gelado numa arca frigorífica. Convinha explicarem à piscina que ela mora no Alentejo e que por isso se devia deixar de frescuras.

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A casa em si também é espaçosa. A entrada principal é pela cozinha, de onde depois se desce para a sala comum. Por toda a casa o moderno intercala com o antigo, numa conjugação perfeita. O mobiliário antigo está recuperado com gosto e torna a moradia em algo mais do que uma casa para alugar. Esta bancada antiga com torno foi muito invejada pelos elementos masculinos do grupo.

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Mas para mim e para a Patapon, que passou lá o tempo deitada a ler, a zona de eleição seria o estrado na sala, com nichos repletos de livros, a convidar à leitura.

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A cozinha com ilha, em painéis lacados vermelhos, acessórios inox e máquina de café à disposição dá-nos aquele impacto inicial de luxo. Vistas as coisas mais de perto nota-se que o interior dos armários já viu melhores dias, pois todos os que têm calhas apresentam ferrugem, e numa casa deste nível são pormenores que não deveriam ser descurados. Fica a sugestão de melhoria, pois é realmente uma pena.

 

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Outro ponto a melhorar é o facto do quarto que tem os 2 beliches (onde ficariam as crianças) precisar de protecção para os beliches de cima. Nem o meu sobrinho se sentiu com coragem de passar lá a noite, e por isso recorremos a uma solução simples que foi colocar um dos colchões superiores no chão, mas não seria necessário tanto caso as traves de protecção fossem colocadas. Um ponto muito positivo é que o quarto em si é espaçoso (e por isso não foi complicado encontrar um espaço para o colchão) e fica mesmo ao lado de uma das duas casas de banho da casa, o que lhes facilita as idas nocturnas à casa de banho, caso seja necessário.

 

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No corredor entre o quarto dos beliches e a suite (por onde há uma porta secundária de acesso à rua) mais um pormenor que nos deixa deliciados e orgulhosos de vivermos num País onde se fazem obras de arte com cortiça. O mini-cadeirão fez as delícias dos meus filhos, assim como o recanto com a estrutura em madeira, onde eles entravam e saiam como se de uma mini-casa se GOPR0276.JPGtratasse. E sim, embora por piada tenhamos aproveitado para tirar fotos com os miúdos lá trancados optámos por publicar a mais politicamente correcta. São estes pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

 

Quanto à suite em si também é espaçosa e a casa de banho contígua é na minha opinião a melhor da casa já que tem espaço para algo luxuoso chamado toalheiro e comunicação para o exterior, facilitando assim a ventilação. Um extra que veio a calhar foi ter secador pois no Alentejo, mesmo em Outubro, os dias são quentes mas as noites tendem a ser sempre mais frias, e sabe bem andar de cabelo seco ao luar.

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E por falar em andar ao luar, o nosso quarto era o mais pertinho do céu. Para lhe aceder mais um dos apontamentos de estilo, a bela escadaria em madeira que partia de bem perto da lareira de duas faces (uma a dar para a sala de estar, outra para a sala de jantar). Como ainda sabia a verão não chegámos a experimentar, mas fica o desejo de regressar em dias mais frios, só para se estar sentado ao quentinho da lareira, a ver a lenha crepitar de ambas as faces.

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Lá em cima, como já seria de esperar, uma zona com o mesmo cuidado na decoração, e com o vão a dar-lhe aquele ar de casinha de bonecas. Claro que já sabiamos que a tarefa de não bater no tecto seria difícil, mas não demasiado para nos demover de ali pernoitar, e a verdade é que tirando a porcaria da trave manhosa que se encontra junto às escadas (e que ganha vida e se desloca de propósito ao nosso encontro quando vamos a descer), não foi assim tão complicado.

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Depois de nos termos instalado decidimos seguir o conselho da Joana e ir ao restaurante Monte da Vinha, em Ademas. Não há nada que enganar pois é o único e fica logo a seguir a uma curva apertada. Dado o alerta que o serviço era demorado decidimos ir cedo, logo a seguir a um banho quentinho que nos soube pela vida depois da ida à piscina. Não há fotografias do restaurante nem da comida porque com a ânsia de matar a fome ninguém se lembrou de documentar o momento, mas recomenda-se. O serviço não é tão demorado quanto isso e a comida é saborosa e farta. Assim que a palavra 'enguias' foi pronunciada a Patapon não se calou mais até ter à frente dela uma travessa das ditas, fritinhas. E eu, como mãe esmerada, tive que me sujeitar à tortura de a dividir com ela. O resto da malta comeu secretos de porco preto e carne de porco à portuguesa, tudo muito bem confeccionado. Com bebidas e sobremesas incluidas (e os meus putos a comerem como adultos) não chegou a 10€ por pessoa. 

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Regresso à Eco House e o cenário é este, já com o cair da noite e a brisa exterior a pedir uns momentos de descontracção na sala de estar. Tempo pra ler um livro, ver televisão, ou simplesmente esticarmo-nos no convidativo sofá. Depois de um dia a calcorrear o Badoca Safari Park soube muito bem este descanso.

 

E assim é o amanhecer através da janela mais catita do Alentejo. Esta é a vista do telhado da Eco House para o lado das Eco Suites, onde iriamos mais tarde.

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GOPR0284.JPGAcordar no campo tem outro gosto quando olhamos pela janela e vemos perdizes a debicar a terra, a cerca de 10 metros da moradia, por baixo das figueiras e macieiras que abundam no terreno em frente à casa. O silêncio é interrompido pelo chilrear dos pássaros que nos convidam a sair. No jardim, o cheiro a ervas aromáticas deixa-nos enebriados à espera do pequeno almoço que infelizmente tarda em chegar. 

 

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Talvez por isso e com as árvores ali tão perto a tentação aperta, e não resistimos a 'ir à chincha' com os miúdos. Comer figos ao despertar não era o que tinhamos em mente, mas soube muito bem já que o pequeno almoço só é servido a partir das 9 e ninguém estava com vontade de se encharcar em bolachas. Por isso fica aqui a confissão pública de que sim, fomos aos figos. Fica-nos a doer o coração de ver que as árvores de fruto estão um pouco deixadas ao abandono. Seria com certeza uma mais valia para a herdade poder oferecer estes momentos de contacto com a natureza aos visitantes. Não é todos os dias que miúdos da cidade têm a oportunidade de apanhar frutos da árvore, e por isso fica mais uma sugestão e nosso obrigado pelo petisco inesperado.

 

peq almoco.jpgQuanto ao pequeno almoço valeu a espera, sim. Vários pares de olhos esfomeados perscrutavam o horizonte quando o carro chegou. Pela porta da cozinha surgia um cesto em verga cheio de coisas boas e foi servido em quantidade generosa. Pão quentinho, leite, sumos e fruta, estava tudo delicioso. Pena terem optado pelos doces de compra e não por produtos regionais e teria sido 5 estrelas. Assim fica pelas 4 e meia, quase a tocar nas 5 por ter chegado na altura certa e por ser muito ansiado.

 

Depois de retemperadas as forças, toalhas ao ombro e lá vamos a caminho das piscinas das Eco Suites. Estas são piscinas comuns mas vale a pena o trajecto, quanto mais não seja pela beleza que nos espera. O caminho ainda é longo mas preferimos ir a pé para poder saborear cada momento.

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Confesso ter ficado com alguma curiosidade de ver como seriam as Eco Suites por dentro, e embora sejam bastante mais pequenas que a Eco House alugar várias também me pareceu uma opção viável para quem tenha filhos maiores ou queira passar um fim de semana diferente entre amigos.

 

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Uns metros à frente e o cenário é indescritível. Ficam as imagens da infinity pool e da piscina biológica, onde me deliciei a tirar fotos às rãs.

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Este é mais um dos casos em que as imagens deverão valer por 1000 palavras. E assim vos deixo a pensar na terceira parte da aventura, de olhos no horizonte alentejano. 

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Patapon, a Sabichona

por twin_mummy, em 19.09.16

Dizia a minha filha: -Eu gosto muito da minha escola nova. Tens de a ir conhecer, pai.
-O Pai já conhece a tua escola, ela está ali desde sempre.
-Desde sempre?
-Sim.
-Mesmo desde o tempo dos reis e das rainhas?
-Não! Não é tão antiga assim.
-Ah não? Então não é desde sempre!

A saga dos figos...Parte II

por twin_mummy, em 11.09.16

fig.jpg

 

Ela: Dói-me a barriga.
Eu: Isso passa-te quando acabar a época dos figos.
- Hãããã?
- Isso é dos figos que comeste.
- Eu não comi figos hoje!
- Não? E aqueles à hora de almoço? Até querias o grande porque era pingo de mel... lembras-te?
-Ah! Esse? Pois foi! A culpa foi tua!

-Minha? Então porquê? Tu é que quiseste comer aqueles figos todos.
-Porque eu disse que queria mais um, mas foste tu que deixaste!

Upssss

por twin_mummy, em 28.07.16

Estávamos a comer uma bela dose de sardinhas com a família alargada. Mesa corrida de madeira sem espaço para mais um que fosse. Eram das primeiras de jeito da época e por isso a ansiedade era grande. Gordinhas a pingar no pão. Mal se ouvia uma mosca.

 

Juro que trato os putos da mesma forma, mas o Pandinha tem uma queda especial para levar com as espinhas, por muito que tente retirar só os lombinhos e verificá-los milimetro a milimetro. A Patapon... bem... ou tem uma sorte enorme ou come e cala, mas adiante...

 

Sai a primeira espinha e ele põe para o lado. A segunda queixa-se mas continua a comer. Sai-lhe a terceira e perante a mesa repleta o puto exclama em voz alta com ar indignado:

 

-Fooooooo.....-se!

 

...e lá colocámos as mãos em frente à boca para conter o riso e continuámos a comer em silêncio, rasgado aqui e acolá por um guincho histérico.

O negócio do Futebol

por twin_mummy, em 15.06.16

Passávamos à frente do estádio do benfica quando a minha filhota comenta: 

-Aquela era a bomba de gasolina do benfica, não era?

-Bem... sim. Era a bomba de gasolina do Estádio do Benfica.

 

Um pouco mais à frente oiço-a a dizer:

-Olha...esta é do Sporting!

 

E foi aí que percebi que o que determinava a 'pertença' não era a localização mas a cor da dita. As verdes são do Sporting, as vermelhas do Benfica. Pergunto-me se no Porto serão azuis...

As imagens utilizadas neste blog são na sua maioria de autoria própria ou de amigos e familiares, com o devido consentimento. A autoria daquelas que são retiradas da internet será indicada sempre que seja possível fazê-lo de forma inequívoca, mas mesmo assim poderão ser removidas caso o autor o entenda, bastando para tal contactar-me para o e-mail aqui indicado.


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