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Top Páginas - 6 meses

por twin_mummy, em 03.08.14

Seguindo a sugestão do 'Inspira-me' do Sapo desta semana, aqui ficam os posts mais visitados nos ultimos 6 meses. Como não poderia deixar de ser, o destacadíssimo post 'As Aplicações do Sr.Sapo' é o que lidera a tabela:

  1. As Aplicações do Sr. Sapo - 596
  2. E então quer um ou dois? - 195
  3. Dia da Criança: Vida de Mascote - 143
  4. Disparates - 118
  5. Pais da tanga: O candeeiro e a APACM - 94
  6. MIB Carris - Homens de quase negro - 68
  7. Coisas que me irritam... - 58
  8. Patapon, a Generosa - 56
  9. Quero viver na casa do Pingu - 52
  10. A Quinta e as Chuchas - 51

Sei que é apenas por 'mea culpa' que não há mais visitas, mas juro que estou a ver se me reorganizo para voltar a escrever com a regularidade que escrevia antigamente. Mesmo porque... faz tão bem à alma... 

Quero viver na casa do Pingu

por twin_mummy, em 09.02.14

Para quem não tem mabecos pequenos aconselho a sintonizarem o JimJam e espreitarem um episódio do Pingu. Como o próprio nome faz adivinhar é um pinguim, que vive num igloo com os pais e a irmã mais nova, a Pinga.

 

Trata-se de uma série animada pelo método claymation (sim fui ver na wikipedia qual era o nome pomposo para designar a animação feita com aqueles bonecos de plasticina) iniciada nos anos 80 e que se prolongou até ao século XXI. Tem a grande desvantagem de se vislumbrar por lá uma mosca de vez em quando no cenário, mas os bonecos ficam extremamente patuscos e sempre podemos fingir que é um Sasquatch (vulgo Bigfoot mas como o blog é meu uso a designação que mais me aprouver).

 

Por incrível que pareça tornou-se série de culto ao ponto do mershandising atingir valores exurbitantes. E bem que percebemos isso quando nos decidimos pelo tema do Pingu para o 2º aniversário dos miúdos. Como não havia nada no site oficial da série e muito menos em Portugal, tivemos que adquirir as figurinhas via leilão do ebay e para não me chamarem parva nem sequer irei dizer quanto demos por elas, mas sinceramente valeu cada cêntimo...ou melhor... cada libra... só pela forma como os miúdos reagiram.

 

Retomando o tema da série, permite-nos acompanhar as aventuras nada didácticas de um pinguim que só faz disparates, entre os quais perder a irmã quando esta era apenas um ovinho. Mas diabruras à parte, o que me fascina mesmo é a casa...ou igloo.

 

Por um lado acho extraordinário que seja arraçada de saco de Sport-billy (uma outra série de culto... esta do 'meu tempo'), e que os meros 5m2 exteriores correspondam a uma mansão a perder de vista no interior. Confesso que muitas vezes ao abrir a porta do nosso minúsculo apartamento dou por mim a pensar se terá havido na minha ausência um Querido Mudei a Casa ou um Reconstrução Total (o equivalente estrangeiro e em escala megalómana) que lhe permitam assumir essa característica. Dava-me jeito não só ter um quarto extra onde conseguisse aliar a função do escritório perdido com a transformação do dito para quarto dos mabecos com a de quarto de brincadeiras para os ditos (os mabecos), de forma a voltarmos a ter uma sala de estar bem arrumada (dream on!).

 

Outra questão tem a ver com as janelas e a iluminação das divisões pois por norma no exterior do igloo a única abertura que se vislumbra é a porta, mas quando se observa as cenas de interior há sempre uma janela em cada divisória ou pelo menos uma iluminação digna de palco de teatro mas sem que se veja um único holofote ou mesmo candeeiro. Seria um espectáculo poder usufruir dessas janelas mágicas na minha casa de banho interior e poder poupar na conta da electricidade apenas com o brilho que emanasse das paredes. Mas não sei porquê... aqui não funciona.

 

Também não consigo, com estes dois mabecos, manter a casa com aquela limpeza e arrumação imaculada mas penso que se deva também ao facto de não haver por ali cantos (nem na junção das divisões eles parecem existir) para onde o cotão e o pó se esgueirem e não haver assim tantos armários onde guardar coisas. E com menos coisas claro que haverá menos desarrumação.

 

Só não compreendo porque é que o pai do Pingu está constantemente a passar roupa a ferro porque também nesse aspecto, e como se pode ver pla imagem, podiam poupar imenso tempo e esforço dado andarem sempre de barbatana à mostra.

 

E como não poderia deixar de ser, invejo também aquele sistema monetário em que se pode adquirir tudo usando peixe como moeda de troca, e em que a solução para a falta de moeda é nada mais nada menos que uma cana de pesca sem isco, um orifício circular aberto em qualquer localização no gelo (não me parece de todo que tentem localizar os lagos, mas os peixes-moeda estão sempre a menos de 30cms da superfície). Aquilo é a famosa árvore das patacas tornada realidade, apenas com a diferença de que não é uma árvore e que o 'cacau' vem do chão e não do ar.

 

Chamem-me sonhadora, mas caramba... como seria bom eu poder dizer no supermercado 'Peço desculpa mas vou ali apanhar mais duas pescadas para poder levar outro carrinho de compras.' ou então numa loja de griffe eu ousar exclamar 'Guarde-me aí esse vestido de gala que eu já venho com um atum para troca!'. Acabaríamos era com a secção de pescado dos supermecados mas olhem... era por um bom motivo!

 

 

Pérolas dos mabecos: Os heróis da cidade e o vilão

por twin_mummy, em 04.12.13

 

Se há desenhos animados que já deixaram de ter piada para os meus mabecos 'Os Heróis da Cidade' são uma excepção à regra. Deve ter sido dos primeiros que viram e ainda hoje vibram a cada história de viaturas e animais que falam. A história gira à volta de uma equipa de emergência constituida por uma sirene, um carro de polícia e uma carra de bombeiros (sim, é um neologimo, mas 'uma carro' não soaria melhor), que salvam a cidade dos mais diversos perigos (e daí o título). Eu também aprecio a série porque tem sempre uma moral, e ao contrário do Pingu -que o Pandinha venera ao ponto de deixar toda a gente enjoada das mil repetições (mana incluida)- os disparates lá retratados não serão assim tão replicáveis por estes aprendizes de feiticeiro.

 

Pois hoje de manhã, à semelhança de outros dias, deixei-os ver mais um episódio. É a minha estratégia para manter um ocupado sem disparatar enquanto visto o outro, e por norma resulta. E vou mantendo o controle da situação comentando o episódio com eles. 'Os Heróis da Cidade' já fazem tanto parte do nosso quotidiano que dou por eles a apelidarem na rua os carros de bombeiros e de polícia que passam com o nome das personagens. 'Lá vai o Paulino' ou 'Olha ali a Bela' são frases a que já me habituei, e até acenamos para os polícias e bombeiros.

 

Mas se da maior parte já sabemos o nome, confesso que me escapa por completo o nome da sirene. Por isso hoje quando a Patapon perguntou:

-Como se chama aquela?

tive de responder que não sei. E depois para não ficar tão mal vista apressei-me a rebobinar o nome de uns quantos.

 

De repente diz a Patapon:

-Eu sei o nome do corvo...

 

Ora como a dita criatura, atendendo ao chorrilho de porcaria que por ali faz (a maior parte dos sinistros são provocados por ele), se chama 'Calamidade', o que não é um nome fácil de pronunciar nem de decorar, apressei-me logo a pedir para ela o dizer. E a fala barato da Patapon, que não erra um tempo verbal, olha para mim inchada do alto do seu metro de altura e diz com convicção:

 

-É 'camalidade'!!

 

Perante um tal sorriso não tive coragem de a corrigir, mas eis que o menino que diz 'bogé' em vez de 'boné' e outras pérolas tais olha para a mana com olhar repreensivo e exclama:

 

-Não é nada! É ca-la-mi-dade!!

 

O que vale é que ela hoje estava bem disposta, ou aquele vilão-Pandinha ter-me-ia custado mais uma birra.

As imagens utilizadas neste blog são na sua maioria de autoria própria ou de amigos e familiares, com o devido consentimento. A autoria daquelas que são retiradas da internet será indicada sempre que seja possível fazê-lo de forma inequívoca, mas mesmo assim poderão ser removidas caso o autor o entenda, bastando para tal contactar-me para o e-mail aqui indicado.


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