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Grande prenda!

por twin_mummy, em 17.07.15

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Vou fazer anos em breve e por isso tentava (na brincadeira, claaaaaaro!) sacar informações da minha filha.

-Então sabes que a mamã vai fazer anos?

-Sim.

-E que eu adoro prendas bonitas?

-Sim.

-Então conta lá à mamã o que é que me vais dar nos anos.

 -Olha! - diz ela secamente- dou-te aquilo que me derem para as mãos!

20.000 obrigados!

por twin_mummy, em 23.11.13

Acabei de receber uma prenda de Natal antecipada: chegámos às 20.000 visitas. E digo chegámos porque este blog é tão feito de mim, dos meus mabecos, de toda a minha família alargada, como de vós. Sem vocês não teria chegado aqui.

 

Por isso a todos vós que me incentivaram para começar, a todos vós que me têm apoiado neste divertido percurso, e a todos os que simplesmente caíram aqui por engano... 20.000x obrigado!

Aqui há gato...

por twin_mummy, em 20.11.13

Pois é... aqui agora há gato! Mas não será bem como pensam e nem é dos miúdos.

 

Acontece que o co-irresponsável -vá-se lá saber porquê- sempre achou piada àqueles gatos da sorte que abanam o bracinho e que estão amplamente dissiminados pelas lojas e restaurantes de origem oriental. Mas uma coisa é achar piada, outra é trazer um desses animais cá para casa e isso ele felizmente teve o bom senso de não fazer. Eu não contava era com o sentido de humor mordaz da minha sogra, que aproveitou uma ida com os miúdos à loja chinesa, para adquirir um destes exemplares tamanho XL e enviar para o filho.

 

Agora tenho um gato XL em plástico branco que passa o dia a abanar o braço fazendo daqueles barulhos irritantes que faz lembrar um relógio de pêndulo. De vez em quando a Patapon apanha-o, enrola-o num pano de cozinha com pintinhas (um dos brinquedos preferidos dela) e deita-o numa almofada. São apenas estes os meus momentos de sanidade mental, porque impede os movimentos do braço e o tal barulho. De resto até sustos já apanhei por o mudarem de sítio e eu ser apanhada de surpresa com algo que mexe na minha direcção.

 

Perante tudo isto vieram as memórias mais remotas à superfície e lembrei-me daqueles belos tempos em que eu, a minha mana e a minha mãe iamos com o meu avô materno às rifas da Santa Casa da Misericórdia. Era uma forma de ajudá-los a angariar dinheiro no Natal ou nos Santos Populares, mas também uma grande diversão para nós, e apesar do meu avô já ter partido há muito a tradição das rifas manteve-se.

 

Recordo-me bem, aqui há uns anos atrás, de termos ido a mais uma dessas festinhas de angariação de fundos e termos comprado um monte de rifas. A competição era não só pelo maior número de rifas premiadas (quem inventou aquele sistema em que sai sempre devia ser fuzilado porque perde toda a piada, já que tira metade dos motivos para gozarmos com os outros a quem não saiu nada) mas também pelos prémios em si (ora este motivo é sempre válido). Já não me recordo o que me saiu a mim nem à minha mãe, mas ficou-nos gravado na memória uma estatueta XL, em barro pintado, de um estudante de Coimbra, que saiu à minha irmã.

 

Ela bem tentou deixá-lo lá, mas nós à socapa trouxemos para casa. E claro que esta minha perversidade teria que ser herdada de algum lado, pelo que foi com muita dificuldade em conter o riso que eu e a minha mãe embrulhámos a dita estátua e nos aguentámos até ao Natal. Haviam de ver a cara da minha irmã quando escolheu para desembrulhar logo em 1º lugar aquela prenda enorme que se destacava junto à àrvore e deparou com o estudante. Mas claro que achou piada e se riu.

 

No ano seguinte a história foi diferente e ela já achou que seria demais termos-lhe dado o estudante pela 2ª vez. Mas pelo menos concedeu-nos algum crédito por termos conseguido disfarçar o embrulho. Acontece que no terceiro Natal consecutivo em que recebeu o estudante a miúda não se conteve e acabou por o esmigalhar para evitar brincadeiras futuras. Maus feitios...

 

Pois foi pena ter acabado, mas foi giro enquanto durou... e vai daí ocorreu-me agora que ainda não comprei a prenda para a minha sogra...

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PS: foto do cesto de rifas retirada do blog 'florescoreseamores'

ORGULHO

por twin_mummy, em 02.07.13
Certamente que terei muitas oportunidades para elogiar o Pandinha mas hoje gostava de elogiar a Patapon. Quem me vai 'lendo' sabe que é notório o amor que os meus filhos têm pelos ursinhos deles, e que já alastrou para a família. Ainda hoje o co-(ir)responsável dizia à Patapon 'Já sabes que as regras alteraram e que só podes levar UM boneco para a cama, por isso escolhe lá um.' E perante o meu comentário 'Mas ela já leva o Booo' ele prontamente respondeu (e juro que me fez amá-lo mais 2 pontos) 'Mas o Booo não é um boneco', e tem razão...

 

Pois soube que em breve irei ser tia emprestada de mais um sobrinho de coração e decidimos em familia que lhes iriamos dar o último 'Boooo'. Era o ursinho Bloom da IKEA que costumavamos dar a todos os bebés de amigos e familiares mas que infelizmente já deixou de ser fabricado -qualquer dia ainda crio um movimento e mandamos uma petição ao Ingvar já que não há miúdo que eu conheça que não o tenha adorado e os substitutos não lhes fazem jus- e do qual apenas restaram cá por casa 3 exemplares (2 dos quais em uso intenso pelos mabecos e dos quais deixo foto para perceberem melhor de que falo).

 

Como já sou mamã de gémeos há algum tempo calculei que ambos quisessem dar uma prenda e encarreguei um de dar o urso (calhou por acaso ser o Pandinha a pegar nele) e outro de dar uma pecinha de roupa. Obvio que quiseram espreitar para dentro dos sacos e obvio que perceberam que eram prendas diferentes, mas como nem toda a gente tem gémeos eu lá tentei alegar que o bebé não precisava de 2 coisas iguais.

 

-Mas eu também quero dar um Booo!- retorquia a princesa.

-Querida, mas não há mais Booo's. Há o teu, o do mano, e este que vamos dar. A loja não tem mais...

-Mas eu quero... (e faz aquele ar triste e irredutivel que nos desmancha em segundos)

-Só se deres o teu.

E nisto a miuda, que não vai a lado nenhum sem o ranhoso do boneco, que esfrega as patinhas do dito cujo no nariz até adormecer, e que lhe chega a contar histórias e embalar diz prontamente:

-Está bem!

 

E só não o deu porque eu insisti que ele não precisava de dois e que o dela já estava velhinho e sujo. Por isso publicamente tenho de dizer... Adoro-te, querida!! És mesmo muuuuito corajosa. E não foste menos do que daquela vez em que estiveste no hospital com 40º de febre e um sorriso nos lábios que contagiava quem passava...

As imagens utilizadas neste blog são na sua maioria de autoria própria ou de amigos e familiares, com o devido consentimento. A autoria daquelas que são retiradas da internet será indicada sempre que seja possível fazê-lo de forma inequívoca, mas mesmo assim poderão ser removidas caso o autor o entenda, bastando para tal contactar-me para o e-mail aqui indicado.


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